06/04/2011

Orkontros...

Oies e olás pessoas.

Eu estava no twitter, me despedindo pra ir dormir quando lembrei que tinha prometido postar foto do orkontro VIII do meu momento Tietagem.
E foi um tal de catar a tal foto prá cima e prá baixo que perdi o sono.
Como não o encontrei, resolvi dar uma passadinha por aqui e postar...

E, hoje, nada melhor do que falar do Orkontro que rolou em SP nesse último domingo.
Gente do céu... Que que foi isso?
Um bando de gente, no quiosque 8 do Parque Ecológico do Tietê, no meio de chuva, bebendo, comendo,  dando risada, falando mal de quem perdeu, planejando o próximo, trazendo pro seu mundo real, uma amizade que antes existia apenas no virtual.
Prá que coisa melhor do que isso?

Esse é o segundo Orkontro que participei. Posso dizer que, não quero perder mais nenhum!
Nessas ocasiões, aprendemos o quão vale a pena passarmos horas atrás de um monitor falando com alguém (e o quanto NÃO vale a pena perdermos um décimo desse tempo falando de outrém).

Orkontros são mágicos, são maravilhosos, são especiais, são marcantes... São... E simplesmente, SÃO!

Nesse final de semana que passei em São Paulo, revi amigos, me perdi pela cidade, dei muita risada, superei medos e desafios (pensem bem... prá quem é de uma cidadezinha feito Blumenau, se virar sozinha em São Paulo, andar de Metrô, pedir informações por aí... Olha.... É muita coisa, hein?).
E, com isso aprendi que, posso me virar sozinha muito bem, obrigada!
Claro que nem tudo é perfeito... Mas, tudo se torna perfeito dentro da sua própria imperfeição, não é mesmo?
Houveram alguns contra tempos, como a chuva, por exemplo... Mas, isso só prova que, prá amizade, não existem barreiras quando queremos superá-las.
E, tudo na vida acaba funcionando dessa forma.
Mesmo que às vezes nos desesperemos pelas coisas não serem como queremos ou mesmo que tenhamos surtos de raiva e insanidade... Quando tudo passa... Passou... E, como é da natureza do ser humano, lembramos apenas das coisas boas e dos momentos felizes ao lado daqueles que amamos.

Minha mãe, é uma mulher forte... Durona... Dificil de chorar ou de voltar atrás em qualquer decisão.
Perguntei prá ela um milhão e meio de vezes, antes de eu ir prá São Paulo, se ela queria que eu trouxesse algo de lá prá ela.
Ela sabia que estava indo com o dinheiro contadinho, sem poder fazer grandes extravagâncias, então, ela disse que não, que não precisava trazer nada.
Bem... Melhor assim... Quando a gente não precisa fazer algo e faz mesmo assim, fazemos porque queremos e não porque somos obrigados.
Então, quando passei por uma banca que vende produtos do Nordeste, comprei camarão seco e trouxe um pouco prá ela. Nada de extraordinário... Apenas um pouco...
Hoje, quando entreguei, ela até se emocionou, como se eu tivesse trazido diamantes.
Não pelo valor do tal camarão... Mas, pela lembrança.

No fundo, isso que presentes são... E é assim que os encaro... Como uma forma de você dizer prá outra pessoa: Lembrei de você! Você é importante prá mim!
Não precisa ser sete dúzias de rosas... Pode ser uma florzinha, roubada do jardim do vizinho... Não precisa ser jóias e diamantes... Pode ser apenas um abraço apertado e um "se cuida".
Tudo se resume a isso...
A lembrar do outro... A querer bem ao outro, sem esperar nada em troca, sem esperar que o outro retribua com um presente material. Um simples sorriso basta.

E, posso dizer que, os dois orkontros que participei foram exatamente isso... Presentes!

Sempre digo que, por pior que seja uma situação, ela sempre trará algo de bom.
Bem... Graças a uma situação extremamente desagradável há pouco mais de 1 ano, conheci pessoas maravilhosas, as quais terei prá sempre um lugar reservado no meu coraçãozinho surtado.
Val, Alê, Leo, Markão, Adriana, Amandinha, Douglas, Denise, Serginho, Regina, Silvia, Camila...
Pessoas especiais... Que sempre, em qualquer situação, poderão contar comigo, com minha amizade e profundo amor.

Sou surtada... Eu surto e depois, des-surto. Acho que é isso que faz de mim quem eu sou. E, quem me conhece de verdade, dá risada dos meus surtos(só prá me ver surtar mais ainda) e depois dá risada de novo... Só que, comigo, quando des-surto.
E, não adianta me provocar... Não adianta querer que eu saia do sério, só prá me testar... Porque eu saio mesmo... Mas melhor assim, porque é só por um minuto, ou uma fração de segundos. Aí, quem queria que eu saísse do sério, fica magoado... E eu? Bem... Eu dou risada... Muita risada!
Mas... Como eu disse... Quem me conhece, sabe que sou assim mesmo, né?
Eu choro de raiva... E, logo em seguida, dou risada de tudo... Por quê? Porque não guardo mágoa e nem rancor, oras!

Então... E esse post vai se prolongando e eu não sei exatamente onde ele vai chegar...
Acho que já falei tanto... E, ainda assim, falei tão pouco...
Mas... Enfim...
Os surtos seguem... Os des-surtos também.
E, o próximo orkontro está aí... Beirando a porta...
E eu? Eu estarei lá! Dando risada... Surtando... Revendo amigos que o mundo virtual trouxe prá minha realidade e, trazendo prá realidade novos-velhos amigos virtuais.

Beijokinhas Orkontrianas

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