03/10/2011

(Sem) Sentidos

Oies e olás pessoas.

Passei um tempo afastada da net (como aliás, muitos perceberam) e, meus dias longe do notebook devem continuar.
Não estou passando por nenhuma grande crise, não estou num relacionamento (mesmo porque, um relacionamento que valha a pena anda difícil de se encontrar), não estou sem net (como vocês podem perceber) e não... não fui abduzida por ET's.
Só estou correndo demais... Trabalhando demais... E, o pouquíssimo e raríssimo tempo que me resta, divido entre pilhas de livros não lidos e o sono perdido em meio à correria.

O tempo tem passado tão rápido e fugaz que , às vezes me pergunto se não sou eu quem está matando tempo por aí. Então, penso em cada detalhe do meu dia e percebo que, no final das contas, não sou eu quem está matando o tempo e sim o contrário.

Tudo corre, tudo muda tão rápido, que mal tenho tempo de acompanhar uma novidade que não seja a respeito do clima (mesmo porque, se chove, eu chego encharcada onde quer que eu esteja indo e isso, é bem difícil de não se reparar).

Me período de luto por tudo que não foi e poderia ter sido passou.
A revolta acabou...
E o que restou, foi aquele sentimento que não conseguimos definir exatamente o que é.

Hoje, quase consegui me enfiar debaixo da moto. Graças às Forças que Regem o Universo, foi "quase".
Isso me faz pensar em quanto vale palavras não ditas, frases inacabadas, pensamentos não expostos.
Quanto vale tudo isso?
E, se no amanhã, ao invés de um bom dia, existisse um telefonema, uma má notícia, um velório?
O que seria?

Os dias passam... Fugazes como a vida carnal frente ao espiritual. E ninguém sabe o dia de amanhã.
Ninguém sabe o que está por vir.

Sou humana como todos... Como cada um de vocês, que perdem seus preciosos minutos lendo aquilo que escrevo aqui. E eu pergunto: quem sabe o que virá?
Tenho meus defeitos, tenho meus ônus e meus bônus... Assim como cada um aqui.

Minhas Highways correm em sentidos estranhos, como se fossem brinquedos, em um parque de diversões, especialmente projetados para nos lembrar aquilo que comemos há 2 anos.
E nada é igual... Mas, nada é diferente... Tudo se complementa... Tudo se repete...

Velhas feridas se reabrem... Velhos medos ressurgem como se nada fossem... E reticencias voltam... Como se nunca tivessem dito adeus.Tantas coisas eu queria... Tanto eu quero... Mas, o principal, eu ainda não conquistei. Aquilo que realmente me faz falta, continua fazendo.

E eu sorrio... E eu me mostro prá poucos... E eu sou eu mesma apenas praqueles que não se importam, simplesmente porque me amam assim, como sou...

Mas os dias... Esses continuam correndo...
E eu, simplesmente não me importo com isso...
Tenho mais com o que me preocupar.

Aliás... Um recado básico, TCHÊ!
Se eu te der um gato, você cuida das 7 vidas dele ao invés de cuidar da minha?
Espero  Unfollows como resposta... Obrigada!

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