03/07/2010

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Oies e olás pessoas.

Dias nebulosos passaram desde meu último post.
Momentos de imensa confusão misturados a minutos de estranha clareza.
Muito aconteceu. Muito perdi. Muito encontrei. Muito ganhei.
Perdi o que considerava minha segunda casa. Perdi o que eu achava que me acalentava o corpo, a mente e, principalmente, o espírito.
Depois, perdi o teto sobre minha cabeça numa noite fria de 9 de junho.
Reencontrei tudo. Mas um tudo de forma diferente.
Descobri que o que me acalenta o corpo, a mente e o espírito não habita em lugar nenhum além de mim mesma.
Encontrei um novo teto, no mesmo dia que perdi o anterior e, com isso, ganhei mais tempo prá mim, prás minhas lágrimas de dor e de felicidade.
Minha busca é uma busca por mim mesma. É uma busca rumo ao que me faz feliz.
Meu objetivo é manter aqueles que me fazem bem, aqueles com os quais sou feliz por perto.
A vida é curta, o caminho é tortuoso, o trabalho é grande. Mas, no final das contas, cá estou eu: calma, serena, feliz. Enquanto os que foram contra mim estão... Simplesmente estão. Como estão? Não sei. Pouco me importa. Se não pensaram na fênix antes de atear fogo em suas asas antes do tempo, porque a fênix haveria de se importar com eles quando renascesse?
Perda de tempo, perda de saliva, perda de tudo.
Hoje, estou de casa nova.
MINHA casa! Porque, enquanto eu pagar o aluguel, é sim MINHA CASA!
Velhos amigos voltam ao rol de amigos. O bom filho ao lar sempre volta.
Nem sempre podemos contar com todos os que gostaríamos, mas, sempre podemos contar com todos os que precisamos.
A vida nos afasta de um ou de outro por diversos motivos mas, quando é chegada a hora, todos nos reencontramos e tudo volta a ser como sempre foi, como se o tempo não existisse, como se a distância nunca nos houvesse separado.
Claro... Voltamos mais velhos e mais maduros (ou não) mas, aquele sentimento de pertencermos a uma mesma irmandade, aquele sentimento de irmãos, aquele olhar sem malícia, aquele olhar de cumplicidade, isso o tempo não apaga, o tempo não faz com que se perca.
Uma vez irmãos, jamais homem-mulher! Não é assim que funciona, afinal? Comigo, sempre foi!

Muita coisa mudou.
Não sinto mais pena das pessoas ("quem tem pena é galinha e galinha, morre degolada")
Passei a aceitar coisas que não aceitava na minha vida espiritual. Passei a deixar de aceitar coisas que via como normais.
Estranho, complicado...

Mas, continuo aqui.
EU! Uma versão um tanto quanto reformulada, uma versão um tanto quanto menos normal e um pouco mais caótica de mim mesma.
Quer me dar um tapa? Fique a vontade! Mas, espere um tapa de volta e não a outra face!
Ando sim numa fase um tanto quanto mais "revoltada" como diriam alguns. Mas, sinceramente, não tenho mais paciência de ser alguém que não sou! Então, essa "fase" não é uma fase. Essa "fase" sou eu, na minha essência.
Não fico mais reprimindo o que eu sinto e nem o que penso.
Eu sinto e penso e falo isso tudo. Doa a quem doer. alegre a quem alegrar.

E os dias se passam... Corridos como sempre! Emocionantes como raras vezes foram.
Não tenho mais rotinas, não tenho mais donos, não tenho mais ninguém a dar satisfações do que faço ou não.
Mas, continuo dizendo: Quem quiser saber de alguma coisa a meu respeito, pergunte a mim. Afinal, eu sou a única detentora de todas as respostas sobre mim mesma.

Não sou chegada a mentiras, não gosto de intrigas.
Se for prá pôr lenha na fogueira, não tenho nenhum problema em fazer isso. E, a lenha vem de caminhão, encharcada de gasolina!

Meu coração está em paz e ocupado!
Não adianta quererem lutar contra! Meu coração está SIM ocupado!

Outra coisa que tem aumentado em mim, é a vontade imensa de mudar!
E estou mudando!
Vários passos por vez!
E lá vem alguém já já dizer que, quem corre, acaba tropeçando e caindo. FODA-SE!!!! O tropeço é meu! A queda é minha! Então, se eu tropeçar e cair, o problema também é meu! Única e exclusivamente MEU! Ninguém tem nada com isso!

Minha vida tem mudado, minha forma de encarar tudo também! Quem aguentar o tranco, que espere prá ver! Quem não aguentar, faça boa viagem! Só não venham querendo me dizer o que fazer... Se eu não souber o que fazer, pode deixar que eu pergunto! Porque senão, o chute rumo à porta de saída, é serventia da casa. Brinde, prá quem gosta de brinde!

E as coisas seguem seu rumo, conforme a gente dá corda... E quem gosta de corda demais, morre enforcado!
Não adulo ninguém!
Não passo a mão na cabeça de ninguém!
Não defendo quem está errado!
Não dou sorrisos falsos e amarelos prá satisfazer o ego doentio de ninguém!
Então, não me peça aquilo que eu não quero (e, consequentemente, não vou) dar!

Saravá! Mas só prá quem é de saravá!
Beijokinhas

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