19/05/2016

Do inferno ao céu.

Oies e olás pessoas...

Como uma fenix, que ressurge das próprias cinzas, eu tenho a dizer que, do inferno aos céus, ninguém sobrevive sendo o mesmo ser que era antes.

Posso dizer que, comprovei que não existem retornos na Highway. Tudo, são emoções. Adrenalina.
Desde meu ultimo post, lidei com emoções que não acreditava ser capaz de suportar. Mas prendi (mais uma vez) que somos o que somos e não o que fingimos ser.

E, de lá prá cá, aprendi que, palavras bonitas são tão vãs quanto a brisa que vem do mar em meio ao sol escaldante... E na realidade, elas só fazem te parecer mais ainda com um Tender.
Aprendi também que, sinceridade, anda mais em baixa que sola de chinelo do R$1,99.
Se você ajuda mas é hipócrita, você é um lindo e belo defensor seja lá do que for...
Se é sincero... Sinto muito... Você se fudeu!

Aí, me pergunto... Quem está errado?
Quem quer ajudar ou quem se sente ofendido ao ser ajudado?

Eu sempre digo... Sinceridade... Sinceridade acima de qualquer coisa... Talvez por isso, tenha angariado tantos amigos e inimigos ao longo do caminho...Não tenho meias palavras. O que penso a respeito de você ou de quem quer que seja, falo na cara e também falo quando sou questionada a respeito.

Mas, mais uma vez, me perdi em divagações... Esse não é o foco do post (mas será que algum dia, algum post meu teve algum foco?).

Finalmente, terminei a mudança da loja. Entreguei as chaves... Paguei as contas pendentes e agora, caminho por novas estradas, por novas Highways...

Vivi um stress emocional sem fim. Pensei que não iria aguentar. E cheguei a comentar que agora, eu sabia porque as pessoas pensam em suicídio... Até que uma querida amiga, olhou no fundo dos meus olhos e disse: "Ainda não entregou as chaves? Já deverias ter feito isso há meses". E quando as entreguei, senti como se, todo aquele peso, toda aquela agonia, toda aquela aflição tivessem chegado ao fim.
Vi meu velho negócio próprio acabar. E, incrivelmente, isso me causou uma paz tão grande... Uma sensação de libertação... Como se os grilhões que me prendiam fossem rompidos após anos e mais anos.

Ainda há muito trabalho pela frente... Reorganizar as coisas, a rotina... Aprender a lidar com o tempo em casa (tempo esse que passo trabalhando, mas ainda assim em casa).

Redescobri a felicidade de poder passar mais do que alguns minutos junto aos meus cães e gatos, poder trabalhar de pijama e pantufas ou enrolada em um cobertor... E, quando a raiz dos meus cabelos começar a aparecer, poder (des) colorir, sem precisar ficar acordada até de madrugada, fazendo isso.

Redescobri a felicidade de poder almoçar sem interrupções e mais... Poder tirar aquela sonequinha de 10 minutinhos depois do almoço.

E mais uma vez ressurgi... Pouco antes da pá de cal ser jogada na minha cova, ressurgi...

Claro que não estive sozinha... Muitas mãos se estenderam durante esse doloroso processo. Agradeço, imensamente e eternamente. Obrigada por acreditarem em mim mesmo quando nem eu mesma acreditei.

E a vida segue... Sempre segue... A Highway não tem fim.
Mas, dessa vez, me sinto pronta prá viver uma nova aventra, passear por novas trilhas, mas, principalmente, começar um novo capítulo do meu Livro da Vida.

Beijokinhas

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