Cá estou, encerrando, definitivamente, um capítulo gigante da minha vida e pronta para iniciar o próximo.
Hoje, terminei todas as pendências que eu tinha com a loja física. Coloquei o que deu no carro. O que sobrou, foi pro lixo.
O que posso dizer de todo esse processo? Foi doloroso. Muito doloroso. Pensei que não iria aguentar. Pensei que iria desabar. Me afogar na minha própria dor e me enterrar em minhas próprias lágriamas.
Mas, cá estou. Pronta prá essa nova aventura. Pronta pro que der e vier.
Minha fé, saiu fortalecida. Minha confiança, também. Começo a ver em mim mesma, um pouco da pessoa que já fui um dia, cujo único medo, era sentir medo.
Se sobrevivi a todo stress emocional dos últimos meses, sobrevivo a qualquer coisa!
Agora, tudo o que preciso, é um pouco de paz, de quietude. Preciso planejar e escrever o próximo capítulo. Preciso voltar a ser eu. E sei que, apesar de precisar disso, o mundo não vai parar de girar para que eu possa fazê-lo. Então... Que venham as próximas pedras, os próximos percalços. Sei que vou tirar de letra!
Olhando prá trás, pensando e revendo o passado, percebo que não fui criada prá ser uma pessoa frágil. E aí, uma música me vem à memória... Mais especificamente, uma parte dela que diz: "Se eu tivesse a força que você pensa que eu tenho, eu gravaria, no metal da minha pele, o teu desenho". Bom... Eu tenho a força que meus pais pensaram que eu tinha. E, gravei sim (no metal da minha pele) o desenho de ambos... Tatuei a assinatira deles. E o que seria a assinatura, senão, o desenho que simboliza a pessoa?
Agora, é bola prá frente e chute direto pro gol!
Nada pode me impedir e nada pode fazer com que eu volte atrás na minha decisão!
A Highway não tem volta... E, por hora, chega de trilhas... Chega de desvios! Chega de meias palavras e de politicamente correto...
Já disse, em outra ocasião: "Não gostou? A saída é serventia da casa e se encontra no 'xizinho' ali em cima (no canto superior direito da tela, prá quem não sabe)".
Aí, alguns irão me questionar, me dizer que essa não é a saída... Ah... Não é? OK! Me prove o contrário!
Cansei de ter que dar explicações de tudo... Cansei de ter que justificar cada passo...
Minhas decisões incomodam? Antes de se sentir incoodado (a), me procure e peça meus tênis emprestados. Caminhe o meu caminho. Pense com o meu cérebro. Viva a minha vida, os meus dilemas (e os entenda além de sentir). E, antes de mais nada, antes de qualquer coisa... Supere a dor que superei, lute as batalhas que lutei, sacrifique-se por aquilo que acreditei (e viva com a honra e com a desgraça disso tudo também).
Se, "enquanto os cães ladram, a caravana passa", gostaria de ver alguém passar enquanto eu ladro... Ou gostaria de ver alguém ladrar enquanto eu passo...
Se eu faço minhas escolhas e, minhas escolhas, me definem, gostaria que alguém tivesse a propriedade para me definir ou prever minhas escolhas. Quem quiser o melhor de mim, terá que dar o melhor de si também. MInhas escolhas, minhas decisões, minha responsabilidade. Sempre foi assim e nunca vai mudar.
Sei que posso contar com amigos queridos... Do lado de cá e do lado de lá. Aliás... Só prá calar a boca de uma certa guriazinha que anda espalhando por aí que eu tenho feito "macumba" pro filho dela... Eu tenho provas em cima de provas de que, quem faz a tal "macumba" é a grande amiga dela... Uma hora dessas, eu fico de saco cheio e jogo a merda no ventilador. Aliás, só prá quem fique bem claro, "macumba" é um instrumento musical... Porém, o que a tal pessoa se refere, é o outro tipo de "macumba"... Aquele que ignorantes fazem e, outros ignorantes caem na palhaçada.
Sem mais por hora...
Beijonhinhas
Nenhum comentário:
Postar um comentário